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Nas 11 primeiras semanas deste ano, 463 amostras de larvas foram coletadas durante as ações de prevenção e combate à dengue na cidade. Desse total, 419 – 90% – eram do mosquito Aedes aegypti. O prato de vaso continua sendo o grande vilão.
Em Jundiaí, o levantamento para a identificação de mosquitos é realizado desde 2002. As larvas são recolhidas em 100% dos criadouros encontrados pelas equipes da Vigilância em Saúde Ambiental (VISAM), órgão da Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS), durante as ações em imóveis e Pontos Estratégicos (PEs).
“Após a coleta das amostras, de imediato, é feita a eliminação pela equipe do foco e uma varredura no entorno para a localização de mais criadouros. No laboratório da VISAM, fazemos a identificação entomológica. Além da alta positividade para o Aedes, os dados indicam que toda a cidade está em risco, com a circulação da espécie, sendo fundamental que a população elimine quaisquer objetos que possam acumular água”, afirma a gerente do órgão, biomédica Ana Lúcia de Castro Silva.
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