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Caso Juliana: irmã da vítima critica o cunhado e réu do crime por mentiras

Juliana Souza de Oliveira foi encontrada carbonizada e morta em um latão

A irmã de Juliana Souza de Oliveira, de 27 anos, encontrada morta e com o corpo carbonizado em um latão na cidade de Campo Limpo Paulista, está revoltada com o cunhado e réu do crime, Reginaldo Barbosa. Ela fez um desabafo nas redes sociais, alegando que ele mentiu.

De acordo com a postagem, ela fez uma analogia lembrnado a Páscoa e reflete sobre Judas, comparando-o com Reginaldo. Conforme ela relata, o cunhado teria mentido para a família e “fingido” ser um homem do bem.

“Por mais que algumas moedas, traiu não só a minha irmã, mas toda minha família, onde por ganância, soberba, maldade, falta de Deus, falta de amor, de sentido, de verdade, de honestidade, de índole e caráter, mentiu para todos nós sabendo que ele era o principal culpado”, escreveu.

Ainda de acordo com a irmã de Juliana, a vítima sofria de hipertireoidismo e fazia exames regularmente, além de tratamento de iodo.

“Vulnerável, a nossa pequena Ju, que pesava menos de 48 quilos, porque a deficiência da tireoide não a permitia engordar pelo metabolismo super acelerado, com batimentos cardíacos altíssimos uma consequência dos medicamentos. Ela teve a sua vida ceifada, de forma cruel, por motivos fúteis.”

Extorsão e feminicídio

A Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público e tornou réu o cunhado pela morte de Juliana. A decisão foi publicada no dia 22 de março.

De acordo com a denúncia da promotora Mariana Ueshiba da Cruz Golveia, Reginaldo cometeu dois crimes de extorsão, feminicídio com arma de fogo e destruição de cadáver.

O denunciado é casado com a irmã de Juliana desde 11 de outubro de 2014, segundo o MP.

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