As mortes por coronavírus chegaram na triste marca de 1,2 milhão por todo o mundo. Os dados são da Universidade Johns Hopkins que ainda registrou que mais de 46,5 milhões de pessoas já foram infectadas pela COVID-19.
Países do continente americano são os mais afetados e passam de 640 mil mortes. Depois vem a Europa que soma 280 mil e a Ásia com 171 mil óbitos. A marca é atingida dentro de um curto espaço de tempo e também porque houve uma flexibilização nas atividades e também pelo descuido da população.
Os novos lockdowns em vários países, especialmente na Alemanha, Itália, Espanha, Portugal e Reino Unido que voltaram a ter novas preocupações devido a uma nova onda de casos diários que vem aumentando.
Foram mais de 100 mil mortes desde 16 de outubro e mais de 6,5 mil óbitos por dia na última semana, segundo a France Presse. A Europa concentra cerca de 40% dos óbitos e é a região onde a pandemia tem avançado com mais força.
Entre os países, os EUA são responsáveis por um quinto das vítimas (230 mil) e dos infectados (9,2 milhões) em todo o mundo. Acompanhe os números:
1- EUA: 230 mil
2- Brasil: 160 mil
3- Índia: 122 mil
4- México: 91,8 mil
5- Reino Unido: 46,8 mil
Os países com mais casos confirmados são:
1- EUA: 9,2 milhões
2- Índia: 82, milhões
3- Brasil: 5,5 milhões
4-Rússia: 1,6 milhão
5- França: 1,4 milhão
Brasil
O país fecho a semana com a média diária de 420 mortes por coronavírus e vive um momento de estabilidade para uma possível queda. Com mais 202 óbitos confirmados, segundo o consórcio de imprensa criado pelas empresas Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, o país passou dos 160 mil óbitos pela COVID-19.
Três estados apresentam indicativo de alta de mortes: Santa Catarina, Acre e Ceará. Outros 11 estados mais o Distrito Federal têm curvas que apontam queda, como é o caso de São Paulo. E mais 12 se encontram em situação de estabilidade, ou seja, não tiveram alta ou baixa significativa na faixa dos 15%.
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