Em jogo sem emoção, Santos e Juventude não saem do zero no Brasileirão
Peixe chegou a ter mais posse de bola, mas peca nas finalizações a gol
O Santos vinha embalado com três vitórias seguidas somando o Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil e o adversário que estava na parte de baixo da tabela do Brasileirão: o Juventude. O roteiro indicava que os santistas venceriam. No entanto faltou criatividade, o jogo ficou apático e o placar não saiu do zero a zero.
Nesse sábado (12) os gaúchos resolveram reforçar a marcação e bloquear os espaços. Deu certo. O Peixe mal conseguia sair para ter criação de chances claras de gol. A melhor oportunidade santista foi de Jean Mota de cabeceou fraco, para uma defesa tranquila do goleiro Marcelo Carné. Já o Juventude apostou em dois contra-ataques para ameaçar o Santos. No entanto não houve maior perigo.
A melhor chance do jogo foi construída apenas na reta final, depois dos 40 minutos, quando Kaio Jorge desviou cruzamento de cabeça e quase abriu o placar para os donos da casa. Mas, no geral, a etapa inicial foi muito fraca em criatividade e chances de gol.
Na etapa final resolveu colocar o atacante Marcos Leonardo para dar mais ofensividade ao Santos. Mas o panorama do jogo não mudou. O Juventude seguiu bem postado na defesa, exercendo forte marcação e pouquíssimas chances de gol do Peixe.
Sem conseguir furar o bloqueio, o Santos tentou em cobrança de falta de longe. Marinho bateu muito forte, mas a bola passou por cima do gol. Sem perigo. Nos minutos finais, o VAR ainda checou um possível pênalti para o Santos, de mão na bola após cobrança de falta, mas não foi nada. No ataque contra defesa, deu defesa.
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