Um trabalho desenvolvido pela Escola Universitária de Educação Física de Poznan, na Polônia, calculou que na metade do século XX, um jogador profissional percorria, em média, cerca de 4 km a 5 km por partida. Atualmente, alguns atletas ultrapassam a marca dos 15 km percorridos, com direito a saltos de 71cm de altura como o de Cristiano Ronaldo, em gol marcado pela Juventus em 2019. Por isso a preparação física é um dos fatores mais determinantes.
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Esse avanço de performance só foi possível, segundo estudos, pela introdução dos chamados treinos de força na rotina dos jogadores. Não por acaso, em levantamento realizado pela UFMG, 90% dos preparadores físicos pesquisados atribuíram grau máximo de importância a esse tipo de treinamento para a performance e a longevidade no futebol.
Treinador da Smart Fit, Lucas Florêncio aponta que isso acontece pelo fato do esporte nos dias atuais exigir muito de valências como potência e força.
“A primeira é muito importante para os deslocamentos em velocidade e para a combinação de agilidade com coordenação motora. Já a segunda contribui diretamente para a estabilidade e proteção das articulações, além de pontos mais óbvios como a força na hora de chutar”, comentou o profissional.
Florêncio acrescenta ainda que, embora seja visto como um esporte praticado majoritariamente com os pés, o futebol exige um fortalecimento do corpo todo. Isso porque, segundo ele, ter membros superiores fortalecidos é fundamental para o equilíbrio e o ajuste fino na movimentação durante o jogo.
“Por isso, a distribuição do treinamento deve ser equiparada entre os diferentes segmentos corporais”, finalizou.
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