Caso Juliana: Justiça condena cunhado da vítima a 35 anos de cadeia
Homem era acusado da morte da jovem de 27 anos em 2021

A Justiça condenou Reginaldo Barbosa de 37 anos a 25 anos de prisão pela morte de Juliana Souza de Oliveira em dezembro de 2021 na cidade de Campo Limpo Paulista.
O delegado Rafael Diorio que comandou as investigações desde o dia do desaparecimento e o Delegado Alberto Ceolin descobriram que Reginaldo capturou Juliana.
A vítima estava a caminho de um teste de sangue e após o crime, o acusado passou a sacar dinheiro dos cartões da jovem que ele conseguiu roubar.
Ainda de acordo com as informações, Reginaldo Barbosa foi sentenciado por Homicídio triplamente qualificado, além de extorsão e ocultação de cádaver.
O crime e a prisão
Juliana estava desaparecida desde o dia 1º de dezembro de 2021, quando saiu para fazer um exame de sangue em Várzea Paulista.
No dia 20, a Polícia Civil encontrou um corpo carbonizado na mesma área onde foi registrado o último sinal do celular de Juliana.
O corpo estava queimado, dentro de um tambor, com marcas de tiros no metal. Mais tarde, um laudo do Instituto de Criminalística (IC) confirmou que o corpo era de Juliana.
As investigações sobre a morte de Juliana levaram a polícia até o cunhado dela, Reginaldo, que trabalhava como segurança em um loteamento onde foi registrado o último sinal do celular de Juliana.
Na época, a Polícia Civil identificou diversas transferências bancárias de Juliana para o cunhado em 1º de dezembro de 2021, dia em que ela desapareceu.
Câmeras de segurança também registraram o trajeto de Reginaldo no dia do crime.
No dia 22 de março de 2022, a Justiça aceitou a denúncia do MP e tornou Reginaldo réu.
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